Desabafo!


Maldito é o ser humano que se diz Deus!
Que fala, e a pessoa obedece;

Quando amanhece i dia, é que vemos 
não somos nada, somos pó.

Malditas és tu ó língua, é um membro do 
nosso corpo, se não domina-la ela mata!

Você profere palavras como se foce uma,
arma pontiaguda .

Fere pai e mãe, maldito és tu (ave de rapina)

As pedradas que deste nos seus pais, com certeza,
eles construirão  um lindo castelo.

Maldiz sua descendência maldiz 
o ventre que te gerou! 

Maldiz pai mãe e irmãos maldito és tu 
(ave de rapina)

Maldito és tu oh profano, que mal diz 
sua geração.

Pai, e mãe não voltarão mais...
maldito, da boca profana você é a peste que assola

És uma pessoa que só judia 
bate no peito e humilha

Não olhes agora, porque do pó tu 
vieste, pedras pontiagudas lanças-te 

Geração essa que de tanto tu o maldizer
você destruiu

Maldito da vida regada, e nela rasgada
feriu o pai que criou

Não teve compaixão de uma mãe, no leito de morte
amarras-te para dormir!

Maldita língua, quando não se sabe
o quanto esse membro é perigoso!

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